Alguns lembram a sensação da primeira truta capturada nas águas cristalinas do Reñi Leuvú; outros evocam o fogo aceso na carneada, o aroma dos chouriços pendurados no defumador ou a voz dos gaúchos guiando cavalos entre os pastos dourados.

Os mais sensíveis falam do silêncio — esse luxo invisível que envolve tudo —, das noites estreladas sem ruído nem pressa, ou de uma taça de vinho Mabellini diante da lareira enquanto a chef Alina Ruiz transforma os produtos do vale em poesia comestível.

Cada história aqui contada é uma forma de gratidão: à natureza, ao ofício e à hospitalidade patagônica — que não se aprende, se herda.

Porque na Estancia Chochoy Mallín, nada é feito para impressionar, mas para emocionar.