Na Estancia Chochoy Mallín, cada dia oferece um convite diferente: ouvir o rio ao amanhecer, seguir os rastros do gado, cavalgar pela cordilheira ou compartilhar o silêncio que antecede a primeira fisgada.
Mais do que atividades, são rituais patagônicos — vivências que conectam com a alma do lugar, seu povo e seu ritmo natural.
Aqui, o luxo não se mede em comodidades, mas na intensidade do simples: um mate ao lado do fogo, um dia de trabalho no campo ou a emoção contida de uma truta selvagem capturada na superfície.